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Polémica na França: Proibição da Abaya nas Escolas Gera Debate Sobre Laicidade

Decisão do Ministro Francês Gera Reações Mistas da População.


A recente decisão do Ministro da Educação francês, Gabriel Attal, de proibir o uso da abaya nas escolas tem gerado um debate intenso e reações diversas entre os cidadãos franceses.


A medida, anunciada como parte de um esforço para manter a laicidade nas escolas, visa evitar que as roupas dos alunos revelem a sua religião.


Alguns franceses veem essa proibição como uma medida necessária para preservar o princípio de laicidade na educação pública.


Reações Diversas da População Francesa à Proibição do Uso da Abaya nas Escolas.


No entanto, outros expressam preocupações sobre o impacto na liberdade religiosa e no respeito pela diversidade cultural.



Comentando sobre a decisão, um leitor do #MyFraternity, destacou a falta de confiança na ação do governo, mencionando que os extremistas islâmicos têm tentado influenciar a República há décadas, sem sucesso.


Outros leitores, argumentam que os problemas de respeito com as leis não se limitam aos franceses, lembrando casos de líderes estrangeiros que desafiaram a justiça e a democracia.


Um outro leitor mencionou os resultados de uma pesquisa que sugere que muitos estudantes muçulmanos consideram as prescrições religiosas superiores às leis da República. Ele expressou a sua preocupação com o proselitismo em áreas urbanas e a falta de ação por parte das autoridades educacionais.


Um outro leitor do #MyFraternity expressou a preocupação com a juventude que, na sua opinião, está sendo influenciada por extremistas e falta de reflexão.


Já outro leitor, por outro lado, afirmou que as abordagens que visam os "cidadãos comuns" podem ser contraproducentes, fortalecendo o sentimento de rebelião.


Os leitores do #MyFraternity também discutiram a possível motivação por detrás dessa decisão, mencionando o clientelismo e a falta de alternativas sedutoras para jovens de origem muçulmana.


No entanto, no meio a esses debates, um leitor, destacou que a República não tem a obrigação de justificar a sua decisão, enfatizando a importância em manter a laicidade e a neutralidade religiosa nas escolas. Ele também sugeriu ouvir a perspectiva de Kahina Bahloul sobre o assunto.


Enquanto as opiniões continuam divididas, a decisão do Ministro da Educação gera controvérsia e discussão em toda a França.

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