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Movimentos Maçónicos em Portugal - Um Olhar Sobre a História

Movimentos na Maçonaria em Portugal | 1996 | 2000


Movimentos na Maçonaria em Portugal


A Maçonaria em Portugal possui uma rica história de diferentes movimentos e Grandes Lojas.


O Grande Oriente Lusitano (Unido)


A associação maçónica mais antiga em Portugal é o Grande Oriente Lusitano (Unido), liderado pelo Grão-Mestre António Arnaut.


Uma História Diversificada de Movimentos Maçónicos


O Surgimento de Novas Grandes Lojas


No final do século XX, a Grande Loja de Portugal foi estabelecida em 1986, seguida pelo surgimento da Grande Loja Regular de Portugal (GLRP) cinco anos depois, sob a orientação da Grande Loja Nacional Francesa. É de salientar que Álvaro Carva segue a filosofia anglo-saxónica.


Em dezembro de 1996, um evento tumultuado conhecido como o "Assalto à Casa do Sino", à sede da GLRP, resultou noutra divisão, dividindo a Maçonaria regular portuguesa na Grande Loja Legal de Portugal/GLRP (GLLP-GLRP), na Grande Loja de Portugal (Antigos Maçons Livres e Aceites de Portugal) (GLNP) e na GLRP.


Da GLRP, várias Lojas e membros partiram em 2000 para ajudarem a fundar a Grande Loja Nacional de Portugal - (GLNP), que é uma obediência regular, bem como à regularidade continental.


A Grande Loja Feminina de França criou a Grande Loja Feminina de Portugal em 1997.


Em 2004, a Grande Loja Legal de Portugal/GLRP sofreu outra divisão, resultando na formação da Grande Loja Tradicional Portugal, que é uma organização mista.


O surgimento de novas obediências não é exclusivo de Portugal, mas geralmente aquelas que não têm sucesso no espaço europeu tendem a durar apenas dois ou três anos.


Uma Grande Loja não é reconhecida internacionalmente quando contradiz os princípios maçónicos e carece de justificação para criar uma nova estrutura.


A nível europeu, existe a Confederação das Grandes Lojas Unidas da Europa, que promove a unidade maçónica de forma semelhante à 'união política' defendida pela 'União Europeia'.


Representa uma forma de corporativismo continental na qual a GLNP participa ativamente.


@ A. R., in, Jornal P.J.




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