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Quando a Guarda Partilhada é um erro quando um dos Pais é NARCISITA


Embora a ideia de uma guarda partilhada possa parecer justa, equilibrada e no melhor interesse das crianças, em muitos casos pode ser perigosa e prejudicial.


Especialmente quando um dos pais apresenta comportamentos violentos ou narcisistas.


Se uma mãe alegou violência e levou as crianças para longe do pai para protegê-las, o Tribunal deveria ter isso em conta.


Só que, na verdade, também existem juízes narcisistas e de pouco pode valer os cuidados de uma mãe na proteção dos seus filhos.


A atitude da mãe demonstra claramente que tem preocupações legítimas com a segurança dos seus filhos.


Entregar a guarda compartilhada ao pai sem uma avaliação cuidadosa pode colocar as crianças em risco de violência física e emocional, além de outras formas de abuso.


Se as crianças envolvidas tiverem idades diferentes, todas são vulneráveis a perigos quando há violência envolvida.


As crianças com poucos anos de idade podem sentir-se pressionadas para cuidar das outras crianças ou levadas a assumir responsabilidades que são muito grandes para a sua idade.


As crianças mais novas podem sofrer de ansiedade e problemas de saúde mental devido ao trauma da violência, enquanto as crianças ainda mais novas podem ter dificuldades de adaptação e desenvolvimento emocional se forem expostas a um ambiente de violência e conflito.


As crianças precisam de ser protegidas e de ter os seus direitos garantidos.


Elas devem saber que têm o direito de se sentirem seguras e protegidas e que não devem ser expostas a comportamentos violentos e abusivos.


Elas precisam de ser ouvidas e envolvidas no processo de tomada de decisão do tribunal, para compreenderem o que está a ocorrer com as suas vidas.


A mãe precisa agir com cuidado e seguir os procedimentos legais.


É importante que ela apresente evidências da violência e abuso do pai, documente qualquer incidente e procure apoio legal e psicológico para ela e para os seus filhos.


A mãe deve estar disposta a trabalhar com os profissionais envolvidos no caso, como assistentes sociais, advogados e psicólogos, para garantirem a segurança e o bem-estar de seus filhos.


Só que, em Portugal, os Técnicos parecem ser o maior dos problemas, por entenderem que um homem violento que bate nos filhos e na mulher é um bom pai.



Por fim, o Tribunal devia ser cauteloso ao tomar uma decisão de guarda partilhada.


É fundamental que a decisão seja baseada em evidências claras e sólidas e leve em consideração a segurança e o bem-estar das crianças.


O Tribunal deve considerar a natureza da violência e abuso alegados, a capacidade dos pais de cooperarem e comunicarem de forma saudável e não violenta, a proximidade da residência dos pais e outros fatores relevantes, se o narcisismo não estiver presente.


O Tribunal deve levar a sério a segurança e o bem-estar das crianças e avaliar cuidadosamente as evidências antes de tomar uma decisão de guarda partilhada.


A mãe deve tomar as medidas legais e psicológicas necessárias para proteger os seus filhos, enquanto as crianças devem ser ouvidas e envolvidas no processo.

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