Núcleo de 'Intelligence' na Maçonaria: Segredos dos Serviços Secretos em Destaque
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Núcleo de 'Intelligence' na Maçonaria: Segredos dos Serviços Secretos em Destaque

NÚCLEO DE 'INTELLIGENCE' CRIADO DENTRO DA MAÇONARIA: SEGREDOS E ESPIONAGEM DOS SERVIÇOS SECRETOS REVELADOS


Numa investigação exclusiva, surgem revelações surpreendentes sobre a criação de um misterioso "Núcleo de Intelligence" dentro da Maçonaria, onde importantes figuras das secretas nacionais têm desempenhado um papel de destaque.


Ao longo dos anos, respeitados espiões e ex-diretores de serviços de informações passaram pelas várias lojas do Grande Oriente Lusitano (GOL), lançando luz sobre um intricado mundo de segredos e estratégias de segurança.


Entre os membros da Maçonaria, destaca-se Rui Pereira, antigo diretor do SIS que também desempenhou funções ministeriais.


Almeida Ribeiro, um ex-espião do mesmo serviço, já exerceu o cargo de adjunto de José Sócrates.


Heitor Romana, anterior diretor-adjunto do SIED, assumiu, em 2022, o cargo de adjunto do gabinete do ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro.


Por sua vez, António Silva Ribeiro, ex-diretor operacional dos serviços de informações, ascendeu a Chefe do Estado Maior da Marinha após o seu afastamento da Maçonaria.


Curiosamente, os três homens mencionados têm em comum a passagem pela Loja Universalis, uma das Lojas mais poderosas da obediência, que tem atraído políticos e destacados membros das secretas ao longo dos anos.


É nesta loja que ainda se encontra Rui Pereira, além de ter sido responsável pelo recrutamento de muitos espiões iniciados no GOL, como Heitor Romana.


Além disso, foi na Loja Universalis que, durante o governo de José Sócrates, foi promovida uma iniciativa altamente reservada para controlar a alegada fuga de informações dentro da Maçonaria.


Em março de 2009, foi criado um núcleo interno de "intelligence" no GOL, dedicado a questões de segurança e informações maçónicas.


Por outro lado, Heitor Romana, logo após a sua entrada na Maçonaria, estabeleceu ligação com um amigo espião, também membro de outra obediência maçónica, para definirem estratégias conjuntas de reforço da segurança da informação.


Esse misterioso amigo era Jorge Silva Carvalho, então diretor-geral do SIED, liderando o serviço de informações externo de Portugal, e membro da Loja Mozart, pertencente à Grande Loja Legal de Portugal.


A Loja Mozart, por sua vez, atraiu políticos e empresários influentes do país, assim como outros membros das secretas, incluindo o Coronel Francisco Rodrigues, ex-diretor de departamento dos serviços secretos, e João Alfaro, ex-agente das secretas.


A complexa interação entre a Maçonaria e os serviços secretos nacionais suscita questões sobre a influência da fraternidade nas esferas do poder e na troca de informações sensíveis, mas esta relação de convivência nunca prejudicou a Maçonaria e muito menos a Sociedade Civil e as ditas Secretas.


Os segredos e a intriga revelados nessa investigação exclusiva trazem à tona um mundo de espionagem e estratégia que muitos desconheciam até agora.

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