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5 de nov de 20232 min
Atualizado: 9 de nov de 2023
O Grão-Mestre do GOL (Grande Oriente Lusitano), numa ação que deixou muitos maçons surpresos e revoltados, decidiu suspender uma loja maçónica de referência nacional e internacional, na cidade do Porto, Portugal.
A revolta entre os membros da ordem reside em vários aspectos, tanto nos argumentos invocados para a suspensão e no próprio decreto maçónico que tomou essa medida drástica.
Esse decreto, com as suas cinco páginas repletas de conteúdo, revela para todos os que o leram uma série de informações sensíveis, incluindo a identidade de vários irmãos, gerando uma quebra de sigilo e um desrespeito com as tradições maçónicas.
Os membros da loja afetada, conhecida como a "Estrela do Norte", demonstraram uma firme determinação em não se curvar diante dessa suspensão.
Eles afirmaram com graça e coragem que "Não fechámos a loja".
Essa atitude demonstra a determinação inabalável desses maçons, que procuram manter a chama da maçonaria acesa, desafiando a decisão do Grão-Mestre, mesmo diante dos desafios e das adversidades.
A suspensão da loja "Estrela do Norte" está a causar um debate acalorado dentro da comunidade maçónica portuguesa e não só, com muitos a questionar os motivos reais por detrás dessa medida drástica.
Independentemente das razões, o caso ilustra como as decisões dentro das organizações maçónicas podem gerar controvérsia e divisão, mesmo entre aqueles que partilham os mesmos ideais e princípios fundamentais da maçonaria.
É absolutamente apropriado que o Grão-Mestre (GOL) reconsidere a suspensão da loja "Estrela do Norte" diante de tantas questões apresentadas.
A maçonaria valoriza o diálogo e deve considerar uma revisão da decisão.
A capacidade de repensar e ajustar as decisões é uma parte importante do processo, visando a manutenção da harmonia e a integridade da ordem.