Bragança: Descobrindo a história da cidade através dos olhos do João
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Bragança: Descobrindo a história da cidade através dos olhos do João

O nosso amigo Álvaro Carva publica no seu Facebook textos muito interessantes, e por acreditarmos que possam ser úteis para quem nos lê, partilhamos o seu último post.


Bragança: Descobrindo a história da cidade através dos olhos do João


Quer fazer uma visita a Bragança e não sabe por onde começar?


1. Imagine uma cidade que parece viver nos extremos: no verão, a terra ferve a temperaturas de até 40 graus, enquanto no inverno pode vir a estar coberta de neve.


2. Essa cidade é Bragança, a capital do distrito mais ao norte de Portugal, que detém o recorde da temperatura mais baixa já registada em Portugal, de 17,5 graus negativos em 12 de fevereiro de 1983.


3. Ontem, deram-me muito pouco tempo para fazer um pequeno conto sobre Bragança e sem diálogos.


4. Sem qualquer saber, sem engenho e sem arte, no meio desta azáfama para escrever esta pequena história - um pequeno texto para crianças de 9 anos - lembrei-me de uma personagem que me acompanha e que me salva nestas situações difíceis: o João


Fica, aqui, o texto, sujeito a críticas, que as guardarei com amizade.


A pequenina história já foi entregue. Partilho-a com ternura.

 

Explorando a história de Bragança: As aventuras do João


O João sempre se interessou pela história de Bragança. Ele passava horas lendo livros e gostava de conhecer a rica história desta região.

O João adorava descobrir como as pessoas que viviam naquela região há muito tempo usavam as pedras e outros objetos para construir casas e ferramentas.


Um dia, o João decidiu que queria visitar Bragança e ver tudo com os seus próprios olhos.


Assim que chegou, o João ficou maravilhado com a beleza da cidade. Ele caminhou pelas ruas estreitas e apertadas, observando as construções antigas e a paisagem natural ao seu redor. Mas o que mais chamou a atenção do João foram as coisas antigas que foram encontradas em Bragança.


O João visitou o Museu Abade de Baçal.

Este lugar tinha muitas peças antigas, como pratos de barro, machados feitos de pedra, material para tecer, pontas de flechas, braceletes bonitas e muitos outros artefactos. Tudo isso tinha sido feito por pessoas muito talentosas e inteligentes há muito, muito tempo atrás!


O João ficou fascinado com a história que esses objetos contavam sobre as pessoas que viveram na região há muitos anos. Ficou a conhecer que em Bragança existiu uma comunidade étnica - os Zoelae, pertencentes ao povo astur, com a capital em Castro de Avelãs.


Enquanto caminhava pela cidade, João quis descobrir diversas construções antigas e gigantescas, como a mamoa de Donai.

Infelizmente, essa mamoa estava atualmente destruída, mas ele foi ao local e conseguiu imaginar como ela seria antigamente.


O João descobriu que muitas comunidades antigas viveram em Bragança, há muito tempo atrás, há mais de 1000 anos.


Descobriu que as pessoas que viveram em Bragança eram protegidas por muros e ficavam no topo das montanhas para se protegerem dos inimigos. Eles plantavam e criavam animais para se alimentarem e sobreviverem.


No final da sua viagem, o João ficou emocionado com tudo o que havia visto e aprendido.


O João apercebeu-se que Bragança era muito especial e, por isso, queria aprender mais sobre a história antiga da região, que tinha muitas histórias interessantes para contar. Ele queria muito conhecer essas histórias e ajudar a preservá-las.


O João retornou a Lisboa com um novo interesse na história e convidou os seus amigos para uma visita a Bragança.

O João contou com entusiasmo as suas descobertas e mostrou-lhes fotografias dos objetos antigos que ele viu no Museu Abade de Baçal.


Ao partilhar a sua paixão pela história de Bragança com os seus amigos, o João inspirou outros meninos a aprender e a apreciar a rica cultura da região.


A sua viagem a Bragança deixou ao João e aos seus amigos, a vontade de explorarem outras cidades históricas em Portugal e no mundo.



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