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1295 itens encontrados para ""
- Assembleia Geral do Povo Maçônico e Jantar Comemorativo ao 63º Aniversário da Grande Loja de Santa CatarinaEm HISTÓRIA27 de maio de 2020Muitos parabéns pelas iniciativas. Gostava de ler mais notícias vossas.00
- Já estás mais perto do voluntariado. Queres ser voluntária (o), ou delegada(o) local do MyFraternity.org?Em ATUALIDADE2 de outubro de 2021Bom dia tudo bem meu C.I.M. é 20115 sou de Porto Alegre / Rio Grande do Sul / Brasil eu poderia divulgar meu trabalho como técnico de informática para os maçons https://www.viniciustec.com.br fico no aguardo muito obrigado.00
- Já estás mais perto do voluntariado. Queres ser voluntária (o), ou delegada(o) local do MyFraternity.org?Em ATUALIDADE27 de setembro de 2021Olá, boa noite. Tem algum formulário ou ficha para preencher?? É que estou a tentar associar-me a esse projeto e não sei como faço, não encontro onde me inscrever? Muito obrigado 🙂💕00
- Os Maçons em tempos de PandemiaEm ATUALIDADE16 de outubro de 2020https://www.facebook.com/160723474579075/posts/664961110821973/?vh=e&extid=0&d=n00
- RevistaEm ATUALIDADE9 de fevereiro de 2022Agradecido! Teria o contacto por e-mail? ou a revista?00
- Mensagem do Grande Oriente de ItáliaEm HISTÓRIA·30 de maio de 2018Mensagem do Grande Oriente de Itália - Palazzo Giustiniani #GOI009
- Franc-Maçonnerie : - Un monde de symbolesEm ATUALIDADE·11 de junho de 2021Jean-Paul Baron, dit Frédérick Tristan, est un écrivain et poète français, né le 11 juin 1931 à Sedan. Il a remporté le prix Goncourt en 1983 et le Grand prix de littérature de la Société des Gens de Lettres en 2000. Ancien Grand Orateur GLNF Introduction au langage maçonnique L’initiation enjoint sans cesse au frère de passer de l’ombre à la lumière, de se séparer de la futilité et de l’ignorance en œuvrant au profit de la connaissance et de l’harmonie. Constitution des différents rites maçonniques « Initier quelqu'un c'est lui apprendre à se perfectionner dans la pratique d'une activité humaine qu'il ignorait. » L’initiation maçonnique n’est pas seulement la réception rituelle qui permet à une personne d’entrer dans le cercle traditionnel et fraternel de la franc-maçonnerie. Elle est le parcours symbolique en trois grades, ou « degrés » (apprenti, compagnon, maître), destiné à transformer le nouveau reçu en initié aux principaux usages et principes de l’ordre dans lequel il s’est librement incorporé. Cette initiation s’accomplit dans un lieu particulier (la loge) et une durée spécifique comprise entre l’ouverture et la fermeture des travaux. Ceux-ci reposent sur le rituel, ensemble codifié de paroles, de gestes et de symboles dont le but est de transmettre l’enseignement spécifique de chaque grade. Le rituel est réputé être de nature traditionnelle et immuable. Il est exercé par des officiants (ou « officiers ») ayant reçu ce devoir du maître de la loge. Celui-ci est responsable de l’accomplissement des travaux dans l’esprit du rite auquel sa loge appartient. Au cours de l’histoire, différents rites maçonniques se sont constitués – en France, les rites français, écossais ancien et accepté, émulation, écossais rectifié, par exemple. Le rituel et le catéchisme de chacun d’entre eux sont marqués par l’esprit originel qui présida à leur fondation et à leur mise en œuvre, mais tous reposent immuablement sur les trois grades dits « symboliques » (loges bleues) gouvernés « à couvert » par un maître à l’orient et deux surveillants, la prestation de serment sur le livre de la Loi (Évangile, Torah, Coran ou Constitutions d’Anderson), les voyages à travers les éléments, la présence du tableau de loge et de ses symboles, la légende spécifique du troisième grade (mort d’Hiram) et, dans les loges de nature traditionnelle, sur la reconnaissance du travail à la gloire du Grand Architecte de l’univers (Dieu créateur, Esprit transcendant, Être suprême…). Un monde de symboles Inspiré par l’emblématique architecturale, le langage symbolique maçonnique utilise la figure du temple (celui de Salomon avec ses deux colonnes Jakin et Boaz, le pavé mosaïque), ainsi que la pierre et les outils pour la tailler, le tablier, le ciment qui relie les frères entre eux, l’équerre et le compas, la perpendiculaire et le niveau, qui sont par essence les instruments de mesure indispensables à la rectitude de la démarche et à l’élévation de l’esprit. S’y ajoutent des symboles liés à la lumière : trois piliers ou chandeliers, représentant la sagesse, la force et la beauté, les trois « lumières » disposées sur l’autel de l’orient (livre de la Loi, équerre, compas), la lumière circulant à partir de l’orient jusqu’aux deux assesseurs du vénérable, le Soleil et la Lune (on ouvre symboliquement la loge à midi, on la ferme à minuit), l’ensemble rappelant que l’initiation enjoint sans cesse au frère de passer de l’ombre à la lumière, de se séparer de la futilité et de l’ignorance en œuvrant au profit de la connaissance et de l’harmonie. Au-delà des trois grades symboliques se sont créés des grades adventices destinés à approfondir l’enseignement propre à chaque rite. Le plus anciennement connu semble être celui du Royal Arch (Dublin, 1740) tel qu’il a été conservé par le rite d’York et en complément de la maîtrise du rite émulation. @ Frédérick Tristan #FrancMaçonnerie #Monde #Symboles0055
- Ma Chérie - Fashion - Moda - A nossa "cocadamalagueta" está sempre fascinanteEm MA CHÉRIE·13 de setembro de 2020Ma Chérie - Fashion - Moda - A nossa "cocadamalagueta" está sempre fascinante. Concorda? #Moda #Fashion00108
- Comentário: a política é uma "arte" na palavra do Grão-Mestre da Grande Loja da Rússia, linha insularEm ATUALIDADE·19 de maio de 2022O Grão-Mestre da Grande Loja da Rússia, Andrei Bogdanov, declarou a um jornal russo: os maçons devem preservar a ponte entre o Ocidente e a Rússia. Para Andrei Bogdanov não deveria haver uma declaração sobre a Guerra que a Federação Russa provocou na Ucrânia, por se tratar de um assunto político. No entanto, já não lhe parece político declarar que já tem legitimidade para este tipo de declarações políticas. Que bem prega, Frei Tomás! Enfim! O medo cega os homens e os maçons são homens. Jornal TRUD | Fotografia do Jornal TRUD #Comentário #Política #Arte #Palavra #Grão #Mestre #Grande #Loja #Rússia #Insular0030
- CIGLU - Confederação Internacional Grandes Lojas UnidasEm HISTÓRIA·23 de junho de 2018CIGLU - Confederação Internacional Grandes Lojas Unidas | Maçonaria | Imagem | Grande Loja Nacional Portuguesa #CIGLU #GLNP #Regular #Tradicional #Grande #Loja #Nacional #Portuguesa0053
- Moda - Fashion - Quem é a "cocadamalagueta" ?Em MA CHÉRIE·30 de junho de 2020Moda - Fashion - Quem é a "cocadamalagueta" ? A modelo "cocadamalagueta" tem dado nas vistas. A #cocadamalagueta é uma mulher brasileira e que vive na Alemanha. Dedica-se à moda. É muito criativa, divertida, positiva e promove histórias engraçadas. @Fotografia do seu Instagram00317
- Maçonaria: - O MAÇON E O ESPELHO | ArtigoEm ATUALIDADE·11 de julho de 2020Maçonaria: - O MAÇON E O ESPELHO. | Artigo Na verdade, refletimos imagens. Somos cada um de nós, um cântaro, um vaso, que capta e armazena energias, porém, também, na mesma medida, difundimos, propagamos, distribuímos energias. Adentramos ao Templo ritualisticamente, preparados para que mergulhemos num oceano de paz e tranquilidade. O nosso cântaro foi devidamente esvaziado? Das energias pesadas que trouxemos do mundo profano, - onde vivemos a maior parte de nossas vidas? Nem sempre nos damos conta que, - o nosso corpo biológico, através dos nossos olhos, vê apenas as energias coloridas, o preto e o branco. Energia é vibração, é movimento, porém, a nossa visão corporal, orgânica, não vê as energias, quânticas, como, - as vibrações do raio x, do ultra-som, da internet, as ondas das prestadoras de serviços telefônicos, enfim, não vemos a maioria das energias circulantes, entretanto, ninguém pode alegar que não existam. O Templo Maçônico é um reservatório de energias positivas, amorosas, igualitárias, fraternas! Temos um irmão encarregado para a preparação de todo o ambiente no interior do Templo, para que a harmonia, a paz que, nos prodigaliza o Grande Arquiteto do Universo, se faça presente conosco. Portanto, me permito dizer aqui, somos como um espelho, que reflete de modo sensível, claro, marcante, as energias mantidas, armazenadas, em nossas mentes, em nossos corações. Desta forma, fazemos parte individual e coletivamente do resultado, do somatório, das energias presentes em nossa Oficina de Trabalho. Essa Egrégora, como assim denominamos maçonicamente, a este notável conjunto energético, caso haja descontamentos, contendas, e, ainda, quando acontecem críticas maldosas, ou inoportunas, ao irmão, aos irmãos, quando, todas as energias benéficas ali presentes, construtoras da verdadeira fraternidade, anular-se-ão! A Corda de Oitenta e Um Nós, demonstra bem a união, que precisa haver entre os irmãos, com seus laços iguais, sem os apertos que, simbolicamente demonstram: nenhum de nós somos obrigados a ser presentes ali; ainda, com a distância entre os nós medidas proporcionalmente, demonstrando que somos todos iguais, em importância, qualificando a valoração de igualdade. As energias circulantes através da Corda de Oitenta e um Nós, percorrem todo o Templo, renovando constantemente, as boas e salutares energias e deletando as energias negativas, inclusive, as que possam de uma ou outra forma provocar desatenção, ou desarmonia. O Piso Mosaico, com seus quadriláteros simétricos, alternando o branco e o preto, bem demonstram que precisamos dar um passo à frente, pois se estamos na luz, precisamos dar um passo a mais, enfrentando o escuro daquilo que ainda nos é desconhecido. O Livro da Lei, a Bíblia Sagrada, é uma Justa e Perfeita concentração de poderosas energias, porque, nos demonstra o valor da Força que sustenta os nossos trabalhos; a Beleza que ornamenta o viver daqueles que, - com humildade, boa vontade e boa fé, - são buscadores do conhecimento capaz de conduzir até o Trono da Sabedoria que vem de Deus, o Supremo Criador de todas as coisas visíveis, e, aquelas que ainda, - nos são invisíveis. Uma luz refletida num espelho se potencializa e pode cegar alguém, por breves momentos, nós somos um espelho! A luz é a energia que nos foi concedida quando da nossa Iniciação! E, neste sentido, concluo, penso, que, a Maçonaria Universal dispensa os seus ensinos de forma gradual, para que o conhecimento não confunda ninguém, mas, que, seja sempre possível de ser ampliado a cada nova sessão, mesmo em meio de tantas energias contrárias que, encontramos no mundo profano, e, o pior, pelo fruto das nossas imperfeições, também, quem sabe? Quantas vezes, - carregamos, imperceptivelmente, más energias conosco ao adentrarmos ao Templo? O bater firme e consciente do malho, ou o maço, em nossa Pedra Bruta, aparando-a, lapidando-a, em suas arestas de imperfeições, necessita da energia do nosso braço, consubstanciada pela energia do nosso pensamento auto-crítico e pela energia maior, - o fraterno amor, que nos capacita, para que sejamos os artífices, construtores do Templo da Fraternidade que, - abrigará todas as criaturas de boa vontade sobre a Terra, quando de fato, estaremos cumprindo o Maior Ideal da Maçonaria, - o de tornar feliz a Humanidade! Autor: Ir.'. Orlei Figueiredo Caldas M.'. I.'. 33 º #Maçon #Espelho #Artigo #Orlei #Figueiredo #Caldas00174
- Acerca da acusação de "pedofilia e homossexualidade" de Charles Webster LeadbeaterEm ATUALIDADE·7 de julho de 2020Acerca da acusação de "pedofilia e homossexualidade" de Charles Webster Leadbeater (Stockport, Inglaterra, 16.2.1854 - Perth, Austrália, 1.3.1934). Não aprecio o autor pelas suas invenções metafísicas de ordens e igrejas, com messias ou avataras pelo meio, reconheço erros nas suas obras literárias que, mesmo assim, tornaram acessível o entendimento da Teosofia à generalidade das pessoas. Sim, reconheço tudo isso, mas quanto á acusação de "pedofilia e homossexualidade" - que , aliás, nunca foi provada e tampouco confessado pelo acusado - parece ir uma distância maior que os preconceitos de raça e sociedade anglo-indiana. Já escrevi algures: - Durante séculos e séculos, milénios mesmo, as religiões têm considerado o sexo uma coisa imunda, imoral, não espiritual a evitar o mais possível e a pronunciar quanto menos melhor. Isto tanto no Oriente como no Ocidente, apesar de ser uma das leis e princípios fundamentais da Vida. Hoje mesmo, neste século XXI, há casais que apesar de casados há muitos anos contudo são-lhes completamente desconhecidos os corpos um do outro: pudicamente, por motivos de padrões morais redutores herdados de gerações e gerações, evitam despir-se na frente um do outro; evitam relacionar-se sexualmente à claridade, e fogem sempre ao prazer corporal por pudor ou vergonha pecaminosa; evitam, até, sozinhos tomar banho inteiramente despidos. Este é, como disse, o verdadeiro “fruto proibido da Árvore da Vida”, precocemente apodrecido por inúmeras gerações sujeitas ao mesmo puritanismo castrador (podendo desencadear, tarde ou cedo, psicoses irreversíveis, como as famosas “taras sexuais”, as quais, nos casos extremos, podem inclusive levar ao suicídio desesperado), envergonhado das reacções naturais do seu corpo que, afinal, é tão-só o templo do Espírito livre habitando nele. Um dos primeiros, se não o primeiro, que na Índia se opôs a tal estado das coisas foi o teósofo inglês Charles Webster Leadbeater, tendo ensinado as crianças a banharem-se nuas e a esfregarem-se com sabão invés do usual: mergulhar vestidas e logo sair da água, motivo para muitas epidemias por falta de higiene, as quais ainda hoje grassam nesse país. Mais, chegou mesmo a aconselhar a alguns adolescentes mais inflamáveis, como medida profilática, a masturbação, prática abominável para a época e particularmente para uma sociedade repressiva das leis e práticas sexuais. Resultado: até ao presente Leadbeater é considerado por muitos, inclusive teosofistas, um homossexual e até mesmo um pedófilo! Não pretendo defendê-lo, mas também não acredito que o tenha sido. Ele próprio explica o seu ponto de vista acerca do assunto, em carta datada de 30 de Junho de 1906 endereçada à Presidente da Sociedade Teosófica de Adyar (Estado de Madras, Índia), a sua amiga inseparável Annie Besant: “A minha opinião sobre o assunto, que tanta gente julga errada, formou-se muito antes dos dias teosóficos. Existe uma função natural do homem que, em si mesma, não é mais vergonhosa (a não ser que seja satisfeita à custa de outra pessoa) que o comer e o beber… Ocorre a acumulação, que se descarrega a intervalos – geralmente de quinze em quinze dias, conquanto, em alguns casos, a frequência seja muito maior, sendo que a mente na última parte de cada intervalo é constantemente obcecada pelo assunto. A ideia era tomar a iniciativa antes da idade em que o assunto se torna tão forte que é praticamente incontrolável, e instituir o hábito de descargas artificiais regulares, porém menores, sem nenhum pensamento durante os intervalos. O intervalo geralmente sugerido era de uma semana, posto que, em alguns casos, se permitisse por algum tempo a metade desse período. Recomendava-se sempre que se alargasse o intervalo até um ponto compatível com a evitação de pensamentos ou desejos sobre o assunto. Você compreenderá, naturalmente, que não se deu nenhuma importância especial a esse lado sexual da vida, apenas referido como uma entre muitas directrizes para a regulação da existência. Assim sendo, quando os meninos eram colocados aos meus cuidados, eu mencionava-lhes o assunto entre outras coisas, tentando sempre evitar toda a sorte de falsas vergonhas e fazendo com que tudo parecesse o mais simples e natural possível, embora, naturalmente, não fosse matéria que devesse tratar diante dos outros…” Seis meses mais tarde, ele tornou a escrever-lhe: “Creio que você, nesse particular, foi um tanto ou quanto enganada. Nunca tive o costume de despertar tais sentimentos (de sexo) antes que eles existissem; como lhe disse em carta anterior, nunca falei nesses assuntos antes de ter vislumbrado sintomas preliminares. Não tenho o menor desejo de persuadi-la a adoptar estas opiniões, mas sentir-me-ia muito grato se conseguisse tirar do seu espírito a ideia de que eu estava enganado…” Seja como for, a masturbação quase ou mesmo diária acaba tornando-se um “vício solitário” indo criar um elemental artificial astral, o qual irá alimentar-se dessas energias libido-passionais despendidas até chegar ao ponto de seu desejo ser mais forte que a vontade do seu criador, assim cortando-lhe ou captando-lhe o domínio da mente, que é o que significa mentecapto. O Professor Henrique José de Souza, em conversa particular sobre o assunto, teve ocasião de proferir: “O sistema nervoso está estreitamente ligado ao Plano Astral, Emocional. E quando o elemento humano pratica o vício solitário tem uma sensação, uma emoção tangida para a epilepsia, decorrendo daí a “captação”, a castração da mente pelo sexo impróprio, se não prejudicada por essa função. E se houver deprimência dos sentidos, levará o praticante ao suicídio.” Quanto a acabar com a própria vida, o preclaro Adepto Serapis Bey, em carta de 1876, é peremptório: “… o maior de todos os crimes – o suicídio”. Sim, por ser o único acto não previsto nos arquétipos kármicos da entidade, tornando-se, por isso, um verdadeiro atentado à Lei da Natureza. O suicidado terá que esgotar o tempo que ainda deveria cumprir na Terra, dessa feita nos subplanos mais baixos do Plano Astral, em meio de um sofrimento indizível assim projectando os dispositivos de miséria e dor que povoarão a sua próxima reencarnação. Negando a Vida, a Vida o flagela. Ademais, a Lei jamais impõe à criatura esforços maiores que aqueles que possa suportar: poderá ir aos extremos das possibilidades, mas nunca ultrapassando os seus limites. Portanto, o suicídio acaba sendo um acto de cobardia, espiritual e humana, face à Vida… mesmo que se negue convictamente essa mesma existência espiritual, para depois ir confrontar-se com ela na mais dolorosa das surpresas. Isso leva-me ao místico que morre pela Humanidade. Tem valor, sim e muito, mas muitíssimo mais valor tem aquele que vive pela Humanidade, visto ser fácil morrer e difícil viver, mais ainda – mas com quanta glória – quando se trata de servir o Género Humano, sem esperar nada em troca. É como diz H. P. Blavatsky: “Aquele que vive para a Humanidade faz muito mais do que aquele que por ela morre!”, quiçá inspirada naquelas outras palavras do Alcorão – Sura III: “Ó Tu, Senhor, que fazes entrar o dia na noite e a noite no dia! Ó Tu, Senhor, que fazes entrar a vida na morte e a morte na vida! A Ti, mais preciosa é a tinta do sábio que o sangue do mártir.”, in, V.M.A #Pedofilia #Homossexualidade #Charles #Webster #Leadbeater00227
- Dans les « Degrés de Vengeance », le 9ème degréEm HISTÓRIA·25 de maio de 2018Dans les « Degrés de Vengeance », le 9ème degré de Maître Élu des Neuf pose bien des questions : - D’abord, pourquoi la punition des assassins arrive-t-elle si tard alors qu’Hiram est mort et enterré depuis longtemps ? - Et qui est cet inconnu qui mène Johaben à la caverne d’Abiram ? A-t-il un chien ou pas ? - Pourquoi un arc-en-ciel, un buisson ardent, une étoile brillante au-dessus de la caverne… mais une étoile noire sur le plateau du Très Souverain Maître ? - Et les symboles à l’intérieur de la grotte : une lampe, une fontaine et un poignard, que signifient-ils ? - Quant au geste de Johaben, s’agit-il d’un crime de lèse-majesté divine, d’un crime de lèse-majesté humaine ou d’un crime qui le lèse en particulier ? D’ailleurs, est-ce un crime, une vengeance personnelle, un acte de justice… ou une oblation, c’est-à-dire une immolation, un sacrifice rituel ? Et puis, comment s’inscrivent dans ce récit la loi du talion, la loi de proportionnalité, le droit de réparation et le droit à compensation ? - Ensuite, pourquoi Johaben fait-il toujours du zèle ? Pourquoi éprouve-t-il le besoin de couper la tête d’Abiram pour la rapporter à Salomon ? - Enfin pourquoi le roi, qui s’apprêtait à condamner le délinquant, lui a-t-il pardonné ? Simplement parce que huit autres Maître Élus des Neuf ont intercédé en sa faveur ? Faible motivation pour un monarque ! Est-ce bien la véritable raison ? Comme pour les autres questions, n’y a-t-il pas d’autres réponses plus initiatiques, qui se cachent derrière celles que divulgue le rituel ? C’est à les découvrir et à faire cette recherche ensemble que cette étude vous sollicite…00277
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