Os Tribunais de Família e Menores em Portugal parecem "valorizar" os agressores

Segundo o "MAGG", Soraia (nome fictício) acusou o ex-parceiro de violência doméstica e o Tribunal de Família decretou visitas supervisionadas, apesar de as ameaças versarem a criança.

Ainda, segundo o "MAGG", Mário passou a demonstrar comportamentos agressivos e manipulativos. Em menos de nada, Soraia viu-se obrigada a uma vida de medo à medida que a violência contra si a escalava, desde agressões físicas a ameaças verbais ou tortura psicológica.

A decisão decorreu da sequência de uma primeira queixa anónima, feita por alguém da escola da filha, a quem a criança terá relatado algumas das situações de violência doméstica que presenciava entre portas.

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